Vereador Tadeu Guzatti: “As propostas devem estar de acordo com os anseios da população”
Tadeu Guzatti se tornou vereador em Campos Novos nas eleições de 2004, renovando seu mandato nas eleições de 2008 e 2012, concluindo três mandatos consecutivos. Em 2016, ficou como segundo suplente do MDB, seu partido. Em 2021, retornou ao parlamento depois das eleições de 15 de novembro de 2020. Colaborador da Copercampos desde 1987, atualmente lidera a Unidade 35 da cooperativa, no Bairro Aparecida (antiga Ceval). Guzatti nasceu em 31 de agosto de 1963, no então Distrito de Vargem, foi seminarista entre 1976 a 1986, casando-se depois com Dilvana Ester Godoy e se tornando pai de dois filhos, a Natália e o Gabriel.
Com as sessões retornando em 2 de fevereiro, ele comenta a expectativa da nova legislatura. “Essa legislatura será diferente das outras. Fui vereador por três legislaturas, mas sempre na situação. Vou ser fiscalizador em busca do melhor para Campos Novos, jamais vou ser um empecilho para o prefeito, mas pretendo ser solução para o município para que os projetos estejam a contento da população, não a contento dos políticos, seja vereador ou prefeito. Espero que a população acompanhe mais de perto os trabalhos do Legislativo que consiste em fiscalizar e legislar a favor da comunidade”, destacou.
Tadeu é um dos vereadores cogitados a presidir a Comissão de Constituição e Justiça e Redação Final (CCJ) em 2021. Sem dúvidas, a CCJ é a comissão de maior destaque, pois antes de qualquer proposição ser aceita, independentemente do tema, ela precisa ser apreciada pelos membros em relação à sua constitucionalidade, se ela se encontra em conformidade com os princípios do sistema jurídico. Sendo assim, caso a proposição seja declarada inconstitucional ou injurídica, ela não será submetida a voto, não podendo assim ser aprovada.
“Tudo passa pela CCJ e como integrantes da Comissão, nós estamos diretamente em contato com todas as proposições do Executivo, analisando, procurando clareza nas propostas, apontando as mudanças, fazendo audiências públicas, chamando prefeito e secretários para dialogar”, explicou Tadeu.
